7 principais dúvidas sobre segurança residencial

7 principais dúvidas sobre segurança residencial

Com os altos índices de violência registrados até mesmo em cidades pequenas, é essencial contar com formas de proteger sua família e seu imóvel. Nesse sentido, o sistema de segurança residencial é uma solução bastante interessante. No entanto, é comum surgirem dúvidas na hora de planejar e contratar segurança residencial.

Por isso, neste post elencamos as 7 principais dúvidas sobre segurança residencial e apresentamos respostas para você. Confira!

1. O que posso fazer para aumentar a segurança da minha casa?

A principal forma de aumentar a segurança de casa é observar os pontos de vulnerabilidade e investir em sistemas e equipamentos de segurança residencial. Portas, janelas e portões merecem atenção especial, pois são as principais formas de acesso à casa. Jardim, área externa, garagem e locais com baixa iluminação também precisam de atenção, pois podem se transformar em pontos de vulnerabilidade se não forem protegidos.

2. Como funciona a segurança residencial?

Mais do que instalar trancas nas portas e colocar grades e cadeados nas janelas, a segurança residencial envolve equipamentos que detectam e impedem invasões. Esse sistema pode ser formado por câmeras e alarmes que enviam sinais para seu celular ou são monitorados por profissionais treinados em uma central de monitoramento. Dessa forma, se algo de estranho acontece, como o disparo de um alarme, você ou a central são avisados, para que sejam tomadas as devidas providências.

3. Que equipamentos são necessários para montar um sistema de segurança residencial?

Cada casa demanda quantidades e modelos diferentes de equipamentos para montar um sistema de segurança residencial. Fatores como tamanho da casa, formas de acesso e vulnerabilidades específicas precisam ser levados em consideração na hora de pensar e projetar o sistema de segurança residencial.

De qualquer forma, os equipamentos mais comuns são sensores de alarme, instalados em portas e janelas, câmeras de monitoramento, especialmente nas áreas externas, além de nobreak e gravadores.

4. É caro ter segurança residencial?

Assim como os equipamentos, o investimento necessário para garantir a segurança residencial depende de diferentes fatores. Hoje em dia, com o crescimento do mercado e o desenvolvimento de diferentes tecnologias, é possível encontrar câmeras e sensores de alarme com preços mais baixos, ampliando cada vez mais o acesso a esses sistemas.

5. O que acontece se minha casa ficar sem energia?

Ao instalar os equipamentos para montar um sistema de segurança residencial, é interessante contar com nobreak e módulos de bateria, pois eles impedem que o sistema seja desligado em caso de queda de tensão, e ainda dão autonomia de algumas horas aos equipamentos.

6. Por que devo contratar uma empresa de segurança eletrônica?

É claro que, hoje em dia, é possível montar um sistema de segurança residencial comprando os equipamentos e instalando você mesmo. Nesse caso, porém, se um alarme disparar ou você perceber alguma movimentação estranha nas imagens das câmeras, terá como alternativa apenas chamar a polícia – o que pode acabar demorando, em muitos casos.

Ao contratar uma empresa de segurança eletrônica, você passa a contar com uma central de monitoramento, responsável por observar as imagens e entrar em contato com você ou enviar um tático em caso de disparo de alarmes. Assim, você conta com profissionais treinados para atender as ocorrências com muito mais agilidade, além de ter mais segurança na instalação dos equipamentos, pois isso será feito também por profissionais treinados.

7. Como escolher uma empresa de segurança?

Antes de contratar qualquer serviço, é sempre importante pesquisar bem as opções disponíveis para poder escolher a melhor delas. Com a segurança residencial não é diferente.

Para selecionar uma empresa de segurança, faça pesquisas entre aquelas que estão disponíveis na sua região e leve em consideração fatores como autorização de funcionamento, tipos de monitoramento disponíveis, tempo de mercado, custo-benefício, tecnologia disponível, entre outros.

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